A Teoria da Evolução é muito questionada, não apenas por cientistas cristãos, mas por todos os cientistas que levam a ciência a sério. Isso porque a proposta evolucionista apresenta lacunas, ou melhor "canyons", que colocam em cheque toda a teoria.
Os questionamentos a cerca das atestações contrárias à proposta evolucionista são colocados "debaixo do tapete" para que as colunas de inverdades que sustentam a teoria da evolução não sejam derrubadas. Mas, por que alguns cientistas se prestariam a isso? Será que é só na política que há corrupção, ou será que para ganhar prêmios de pesquisas alguns cientistas também manipulam dados? A manipulação dos dados para se beneficiar de financiamentos de pesquisa ou de prêmios é um assunto muito discutido no meio acadêmico porque acontece em todas as áreas do conhecimento (Leia: Cresce a fraude em ciência - e no Brasil? FOLHA ONLINE).
Dentre um dilúvio de argumentos contrários à proposta evolucionista, traremos alguns poucos, baseados na proposições do Profº Adauto Lourenço. (Ver dados sobre Profº Adauto Lourenço na postagem "Cosmovisões sobre as origens") .
Sua obra traz princípios científicos que reafirmam a Palavra e põem em “cheque” a Teoria da Evolução por meio de apontamentos discutidos, não apenas, por cientistas cristãos, mas, pela comunidade científica de modo geral. Segundo Lourenço (2007), não se trata de provar que a Bíblia está certa. Ainda que a conclusão dos estudos pertinentes à Teoria Criacionista e à Teoria do Design Inteligente tenha implicações religiosas, as pressuposições não são religiosas.
Sobre o Big Bang (proposta evolucionista), veja o que disse o Professor Adauto Lourenço:
“A teoria do Big Bang é uma teoria que nos propõe como todas as coisas começaram, pelo menos, o universo. Eu brinco com o pessoal, mas na essência, seria o seguinte: ‘No princípio havia o nada e o nada explodiu e aqui estamos nós’. O que é extremamente racional. Eu tenho muita dificuldade de aceitar isso porque a teoria do Big Bang é uma proposta que vem de um livro escrito por Edgar Allan Poe, no ano de 1849, chamado ‘Eureka’ que é um livro para crianças. Foi baseado nesse livro que toda ideia do Big Bang foi desenvolvida. Agora, se o pessoal pode usar livro para criança pra fazer a teoria do Big Bang, eu posso usar a Bíblia pra fazer outras teorias. [...]
Atualmente, foi publicado em 11 de fevereiro desse ano [2006], que o universo tem 13,7 bilhões de anos. [...] Qual o calor que a gente está medindo aí fora [temperatura do Universo]? Cerca de 3 k [kelvin], mais ou menos, 270 ºC abaixo de zero, a pergunta é: sendo que houve uma explosão muito quente, quanto tempo teria se passado pra que o universo esfriasse e chegasse aos 3 k? Você usa um grupo de equações, faz o cálculo e... 13,7 bilhões.
E a outra proposta que é a proposta Criacionista? Deus criou o universo a 0 k, com toda aquela quantidade de estrela que tem lá fora, quanto tempo ele teria demorado para chegar ou aquecer a 3k? Usando as mesmas equações, de 10 a 13 mil anos. A equação é a mesma, a evidência é a mesma só mudou a condição inicial:
- Uma proposta crê que explodiu, começou quente e está esfriando [evolucionistas];
- A outra diz que começou frio e está esquentando [Design Inteligente].
A gente sabe, no momento, se está esquentando ou está esfriando? A resposta é não. Nós precisaremos de equipamentos mais sofisticados, um pouquinho mais de tempo para medir essa pequena flutuação de temperatura, para afirmar se está esquentando ou esfriando. Se tiver esquentando, praticamente, é ideia criacionista; se tiver esfriando, praticamente, é ideia evolucionista” [grifos e acréscimos, entre colchetes, nossos] (LOURENÇO, 2006).
Para Lourenço, os sistemas de datação são ALTAMENTE questionáveis. Os diversos métodos de datação (Carbono 14, Varvito, Magnetismo Terrestre, Aminoácidos, Dendrocronologia, etc.) não apresentam resultados semelhantes, nem mesmo com datas aproximadas. Não existem dois métodos de datação que concordem entre si.
Dois extratos de uma mesma rocha do Canyon do Colorado – rochas basálticas - foram examinados e datados.
- Um foi datado com Rubídio - Estrôncio (Rb - Sr) e o resultado foi de 1,27 bilhões de anos a 1,39 bilhões de anos;
- o outro, datado com Potássio – Argônio (k - Ar), resultou em 10 mil anos a 117 milhões de anos.
A mesma rocha com duas datações totalmente distintas. Uma diferença extremamente GRANDE. Comumente, se define pela data mais antiga ou pela que reafirma as divisões por “eras” estabelecidas pela teoria da evolução. Como afirma Lourenço, “não é só na política que tem corrupção; para ganhar prêmios e reconhecimentos em pesquisas, alguns cientistas se corrompem”.
Quanto aos fósseis, nenhum deles prova a possibilidade dos milhões de anos, nem a veracidade da coluna geológica (que não aparece completa em nenhum lugar do planeta), ou mesmo da evolução (onde estão os elos que comprovam que de ameba passamos a seres humanos?). O Dr. Joachim Scheven, dono do maior museu de fósseis vivos, localizado na Alemanha, disse: “Se um único fóssil pode ser considerado como prova de que a evolução aconteceu, o que dizer de mais de 500 que atestam que a evolução não aconteceu?” (SCHEVEN apud LOURENÇO, 2006).
http://creation.com/dr-joachim-scheven
Assim, parece-nos que é preciso fé para crer tanto no Evolucionismo quanto na Bíblia, aliás, arrisco dizer que, com o decorrer das pesquisas, comprovando muito mais a proposta bíblica, "talvez", seja preciso ter mais fé para crer no Evolucionismo do que na Bíblia.
by Metanóia